27 de junho de 2011

Faltou Espaço na Tela do Notebook? Então Adicione Um Monitor Extra


Mecanismo permite tanto substituir o display do laptop por um maior quanto somá-los e usufruir de uma área de trabalho maior.

Às vezes você acha que a tela do seu notebook é pequena demais para suas necessidades? Pois é, esse é o preço que se paga pela mobilidade oferecida pelo portátil. Mas não é preciso ficar restrito ao LCD do notebook. Você pode utilizar um monitor extra de mesa, de maiores dimensões, com duas finalidades distintas.

A primeira, mas básica, é ter no monitor maior as mesmas informações que você vê na tela do portátil, útil, por exemplo, quando você quer mostrar algo para um grupo reduzido de pessoas na sua mesa de trabalho. Mas a função mais bacana que tal solução oferece é a de usar o segundo monitor como uma espécie de “desktop estendido”, duplicando sua área de trabalho.


Montagem
Para montar esse mecanismo, na prática, você vai ter que checar quais saídas de vídeo seu notebook oferece, e de quais entradas seu monitor dispõe. Existem basicamente três tipos de conexão: VGA, a porta de 15 pinos que faz transmissão de sinal analógico; DVI, que transmite sinal digital; e HDMI para dados em alta definição.

Se o seu monitor for de um modelo mais antigo, os chamados CRT (ou de tubo), é provável que ele use conexão VGA. Já os mais modernos, de LCD, utilizam as saídas DVI ou HDMI, dependendo do modelo.

Caso não haja compatibilidade entre as conexões de seu laptop e do monitor, você pode usar um adaptador, como o DVI-VGA, que custa a partir de 60 reais.

Configuração
Com tudo conectado, ligue o computador. Provavelmente apenas uma das telas estará ativa após a inicialização. Caso seja a do monitor extra, e seja essa sua opção, então tudo estará OK. Mas se apenas o monitor do notebook estiver funcionando, clique com o botão direito na área de trabalho e escolha Propriedades, no XP, ou Personalizar, no Vista.

Clique na guia Configurações (ou Configurações de vídeo) e você verá dois ícones – um para cada monitor, sendo que um deles estará desativado.



Para trocar a tela para o monitor maior, localize e selecione-o no menu drop down e marque a opção Este é o monitor principal. Se sua intenção for utilizar as duas telas ao mesmo tempo, selecione Estender a área de trabalho a este monitor.

Fonte: Olhar Digital

Como Trocar de HD Sem Perder os Dados Nem o Sistema Operacional


Você que tem planos de trocar de HD, obviamente, nem pensa em perder seus dados importantíssimos e de longa data – sejam do trabalho, escola ou pessoais.

No entanto, você pode também não querer gastar seu tempo fazendo backups imensos, e depois gravando todo esse conteúdo de volta para o disco rígido novo. Mas e quanto a seu sistema operacional, cujo CD não sabe onde foi parar - aliás, você tem os discos de instalação originais, não é mesmo?

Pois saiba que existe uma alternativa aos backups tradicionais nesse processo de migração para um novo disco rígido. Antes de começar, sugerimos que faça uma faxina para acabar com o lixo do HD e liberar espaço. Outra sugestão importante é acabar com possíveis arquivos duplicados que possa haver, como músicas em MP3 e vídeos. Com menos coisas para copiar, o processo como um todo deve ficar mais rápido.

O que fazer
Você vai precisar de um software para “clonar” o seu HD. A operação consiste em instalar o seu HD anterior e o novo em outra máquina. Concluída a instalação, baixe e instale um programa que pode ser o DriveImage, ou outro do gênero. Esses softwares têm a funcionalidade de fazer uma cópia byte a byte de um disco rígido para outro.


O mais legal desses softwares é que ao perceber que a unidade de destino é maior que o HD original, o programa oferece a opção de estender o tamanho da unidade de forma que no final da gravação você terá uma cópia fiel e absoluta do seu primeiro disco, mas em proporções ampliadas.

E você pode, depois, optar por particionar o HD novo e criar unidades lógicas diferentes.
Por fim, monte o disco novo na sua máquina original. Está pronto – inclusive com o sistema operacional que você usava.


Fonte: Uol Tec

O Que Esperar da Nova Interface USB 3.0 Que Já Está Por Aí

Quando estamos sentados em frente ao PC aguardando a tarefa de copiar arquivos para um disco externo, com interface USB 2.0, os segundos se transformam em minutos e os minutos se transformam horas. Mesmo aimportantíssima atividade de backup é deixada sempre para outro momento, devido a essa demora.

É nesse ponto em que a USB 3.0 muda a vida para melhor, pois a velocidade de transferências de dados entre é cerca de dez vezes superior à versão 2.0 da interface USB. Nos testes realizados por PC World (EUA), os discos rígidos USB 3.0 da Iomega, Bufalo Technology e Western Digital mostraram que a mudança será mesmo significativa.

A velocidade de transferência é o principal atrativo da nova versão, mas é importante ressaltar que a compatibilidade da nova tecnologia com o protocolo atualmente em uso na versão 2.0 será garantida.

Claro que, para obter o desempenho da USB 3.0, será necessário uma placa adaptadora ou ter uma placa-mãe que já traga embutido o circuito da nova interface. Entretanto, é possível usar dispositivos com USB 3.0 em computadores com interface USB 2.0; o desempenho, porém, será o mesmo que temos hoje com o atual protocolo das USB 2.0. O inverso também é válido: um HD com USB 2.0 poderá ser utilizado em computadores que já tenham a interface 3.0, lembrando que a velocidade, nesse caso, também sem ganho de performance.


Como distinguir
Tudo isso ocorre porque o novo protocolo conta com a adição de duas linhas de dados e mais um sinal de aterramento na USB 3.0. O formato do conector é o mesmo da versão anterior, mantendo os sinais e a pinagem de forma a aceitar dispositivos USB 2.0.

Mas se os conectores são iguais, como fazer para distingui-los? Felizmentes isto será tarefa fácil: os fabricantes irão usar a cor azul (brilhante) na parte interna dos conectores USB 3.0 - veja imagem no início desta dica, para não haver engano

Além da velocidade, a especificação do USB 3.0 tem uma vantagem adicional: ela requer apenas um terço do consumo elétrico da USB 2.0. Os desenvolvedores criaram o circuito de forma em que o sinal elétrico é apenas levado para o dispositivo que precisa da informação, deixando outros dispositivos conectados em estado de baixa energia. Tal alteração aplica-se para o barramento e não para os dispositivos USB 3.0. Mas isso já economiza energia.

Dispositivos USB 3.0 começarem a apontar no mercado, seja em produtos como placas-mãe, que possuem a interface embutida em seu circuito, seja em periféricos como discos rígidos. Mas uma migração em massa não deve ser imediata. Pesquisa feita pela In-Stat, somente em 2013 o mercado terá pouco mais de 25% de produtos com suporte à interface 3.0.

Essa transição lenta não é surpreendente, considerando que nenhum periférico compatível ou dispositivos eletrônicos de consumo têm mesmo sido anunciados até agora. Alguns dispositivos, como teclados e mouses, por exemplo, não irão se beneficiar em melhor desempenho. Outros produtos, como câmeras digitais e filmadoras, terão mais desempenho na transferência de dados com a USB 3.0 e esperamos ver alguns modelos equipados com a nova interface aparecer no início de 2011.



Fonte: Olhar Digital