23 de junho de 2011

Novo Processador da Intel



A Intel anunciou na noite de segunda-feira (20/06) uma nova linha de processadores Sandy Bridge voltada para laptops ultrafinos, como o MacBook Air.

Os chips são mais rápidos que os atuais Sandy Bridge usados nos notebooks leves, como os da linha Samsung Series 9. A expectativa é que os novos modelos do MacBook Air, que devem ser anunciados em breve, usem os novos processadores da Intel no lugar dos antigos Intel Core 2 Duo.

Considerada pela Intel como processadores ULV (sigla em inglês para baixíssima voltagem), a série de chips é vendida em três modelos. O mais potente, o Core i7-2677M, com 2 núcleos, 1.8 GHz e 4MB de cache, é vendido por US$ 317. O intermediário, o Core i7-2637M, com 2 núcleos, 1.7GHz e 4MB cache, sai por US$289. Já o modelo mais barato, o Core i5-2557M, com dois núcleos, 1.7 GHz e 3MB de cache, sai por US$ 250.

Com a nova série de processadores, a Intel espera ter forte presença no mercado de laptops nos próximos anos, com o que a empresa chama de "ultrabooks", que são laptops ultrafinos.


Fonte: Olhar Digital

Cinco Pontos Indispensáveis Para Medir a Qualidade do Software

Qualquer sistema que possa ajudá-lo deverá incluir:

1. Alcance:
deve ser capaz de lidar com várias tecnologias. A maioria dos aplicativos modernos contém vários idiomas e sistemas que são ligados entre si de forma complexa.


2. Profundidade: deve ser capaz de gerar mapas completos e detalhados da arquitetura do aplicativo do Graphical User Interface (GUI), ferramenta de captura, processamento e análise de imagem, para o banco de dados. Sem essa detalhada arquitetura, seria impossível obter contextualização da aplicação.

3. Tornar o conhecimento explícito de engenharia de software: deve ser capaz de verificar a aplicação inteira contra centenas de padrões de implementação que codificam as melhores práticas de engenharia.

4. Métricas acionáveis: as métricas de qualidade não devem apenas informar, mas também orientar sobre como realizar a melhoria da qualidade do software, mostrando o que fazer primeiro, como fazê-lo, próximos passos etc.

5. Automatização: finalmente, deve ser capaz de realizar todos os pontos descritos acima de forma automatizada. Nenhum profissional ou equipe pode fazer essa tarefa, muito menos fazê-la em um curto espaço de tempo.

É importante medir a qualidade do software, mas é igualmente importante executar a atividade de forma correta. Essa ação é muito útil no desenvolvimento de software, mas, muitas vezes, é melhor não ter medição alguma do que contar com uma errada.

Fonte: Olhar Digital

Saiba o Que Está Por Trás do 'Cadeado de Segurança' dos Sites da Web


Em sites de banco ou qualquer página em que você está digitando informações pessoais como cartões de crédito, é uma boa ideia verificar a presença do “cadeado de segurança” em algum lugar da janela do navegador. Mas o que faz ele aparecer é um conjunto de parcerias entre empresas privadas e desenvolvedores de navegadores web. Apesar das falhas técnicas e outras incoerências criadas pela busca do lucro, ainda não se sabe exatamente quais são os critérios para que tudo funcione em favor de um “cadeado”.

Embora exista todo um aparato técnico para o “cadeado”, ele é simplesmente um atestado de identidade – da mesma forma que cidadãos brasileiros têm um CPF e um RG, sites de internet também podem apresentar um documento comprovando sua identidade. Ou seja, o site do banco apresenta um documento comprovando que se trata mesmo do site do banco e não um site falso – daí aparece o cadeado.

Esse “documento de identidade” digital tem o nome de certificado. Mas, diferente do RG que é emitido pelos estados e do CPF emitido pelo governo federal, a identidade na internet precisa valer para o mundo todo e não existe um governo “global” para gerenciar essa infraestrutura. Quem aproveitou a oportunidade foram em sua maioria empresas particulares. Em outras palavras, o “cadeado” é um documento de identidade digital emitido por uma organização confiada dentro do sistema de “identidade” global.

Qualquer pessoa pode criar um certificado digital, mas isso não iria funcionar: criminosos poderiam atestar a identidade de seus próprios sites. É por isso que os navegadores de internet (Firefox, Chrome, Internet Explorer) possuem meios para verificar se o certificado apresentado por um site é válido, ou seja, se ele foi mesmo emitido por uma das empresas de confiança e não por “qualquer um”. Embora isso seja positivo por um lado – por impedir abusos -, criou-se um grupo fechado de organizações habilitadas a emitir esses certificados.

Há alguns anos, o governo brasileiro entrou nesse mercado com a criação da ICP-Brasil. Até hoje, os certificados emitidos pela ICP-Brasil não são reconhecidos pelo Firefox, por exemplo. Entrar nesse “grupo” fechado pode ser complicado, porque é preciso ser reconhecido por todos os navegadores de internet. Até mesmo o governo brasileiro está tendo dificuldades. Quem se dá bem com isso são as empresas estabelecidas no ramo.

O mercado de certificação digital é interessante porque o custo para se emitir um certificado é insignificante, praticamente zero - o governo poderia emitir certificados para todos os cidadãos sem problema. No entanto, o preço cobrado pela emissão de um certificado pode ser de centenas de reais por ano. O único trabalho da emissora do certificado é validar se a pessoa é quem ela diz ser, da mesma forma que o governo deve tomar cuidado para não emitir o seu número de RG ou CPF para outra pessoa que está tentando se passar por você.