12 de junho de 2011

Proteja arquivos - Saiba a importância do Backup.

Embora seja essencial para a segurança de informações de qualquer empresa e até mesmo usuários domésticos, o Backup ainda é esquecido por muitos. Qual a importância de se fazer backup? Esta questão pode ser interpretada de outro modo: qual a importância de meus dados? Assim, deve-se pensar o que aconteceria com seu trabalho se o disco rígido do PC ou servidor estragasse e todos os arquivos lá armazenados fossem perdidos? Refletindo sobre estas perguntas você pode analisar a seriedade de um backup bem feito.

O que é fazer backup?
É fazer uma cópia de todos os dados importantes do PC ou servidor para que, numa eventual perda dos dados originais (apagamento acidental, corrupção dos dados, acidentes naturais, queda de energia, entre outros), você possa restaurar esses dados (através do backup).Referente à cópia de dados de um dispositivo a outro, o Backup objetiva a segurança em caso de problemas com os dados originais, tendo como propósito recuperar informações.

Quais arquivos devem ser feito backup?
A decisão sobre quais arquivos incluir no backup é muito pessoal. Tudo aquilo que não pode ser substituído facilmente deve estar no topo da sua lista. Antes de começar, faça uma lista de verificação de todos os arquivos a serem incluídos no backup. Isso o ajudará a determinar o que precisa de backup, além de servir de lista de referência para recuperar um arquivo de backup-. Eis algumas sugestões para ajudá-lo a começar:

· Dados bancários e outras informações financeiras
· Fotografias digitais
· Software
· Música
· Projetos pessoais
· Seu catálogo de endereços de e-mail
· Seu calendário do Microsoft Outlook
· Seus favoritos do Internet Explorer (ou outros browsers)


Formas de Armanezamento dos Backups
Dependendo da quantidade de dados que navegam na rede, as formas de armazenamento do Backup podem ser desde gravações em DVD até unidades DAT ou DLT, conforme for o critério do cliente na escolha do método a ser utilizado. Escolhida a forma com que é feito o armazenamento das informações, o Backup é realizado automaticamente pelo software escolhido.


Fonte:Ufrb

Conheça 4 formas de testar o Linux sem risco de danificar o Windows

Quer experimentar o Linux mas tem medo de estragar seu PC com Windows? Tecnologias como LiveCD e virtualização podem ajudá-lo na tarefa.
Que o Linux para desktops oferece um sedutor leque de vantagens para os usuários corporativos já não é novidade para ninguém. Tudo que resta à maioria dos usuários do Windows é dar uma chance a esta alternativa.
Tal passo, contudo, pode causar alguma ansiedade. Embora não seja um bicho de sete cabeças, a instalação do Linux pode significar uma tarefa muito grande para algumas pessoas; outros podem se aborrecer com o efeito que isso teria sobre seus arquivos e programas atualmente em uso.


A boa notícia é que existem várias formas para realizar um test-drive no Linux sem instalá-lo de verdade. Tudo que estiver gravado no seu computador permanecerá inalterado, e se você decidir que o Linux não serve para você, nenhum estrago terá sido feito.
Pronto para conhecer o Linux em seu desktop? Então escolha a abordagem que mais lhe agradar e vá em frente.

1 - LiveCD
Provavelmente o modo mais comum de experimentar o Linux seja o LiveCD. Esses CDs permitem que você rode o Linux diretamente a partir do CD – assim, nada será alterado em seu computador. A maioria das grandes distribuições do Linux tem agora LiveCDs disponíveis – às vezes pelo correio, caso não se importe com a espera, e via download, em todos os casos.
Se você tem uma conexão lenta à Internet, poderá encomendar um LiveCD via correio normal. Um lugar onde se pode encontrar muitos LiveCDs de Linux para venda é o OSDisc.com, que atualmente oferece discos para Ubuntu 10.04.1, Fedora 13, OpenSUSE 11.3, Knoppix 6.2.1 e Linux Mint 9. O preço fica em cerca de 2 dólares (nos EUA).

Uma rota mais fácil, contudo, é baixar a imagem do CD, ou arquivo .iso, do site do projeto; queimá-lo em um CD você mesmo; e então usar este disco para carregar o sistema. Há uma lista de diversos locais na web para baixar o LiveCD disponível no FrozenTech; lá você também vai encontrar avaliações, requisitos técnicos e links para o download.

Uma vez que você obtenha o arquivo .iso, simplesmente queime o CD usando um programa de gravação de CDs. Se não tiver um, o Active ISO 2.0 é uma boa opção gratuita, e também há o PowerISO 4.5, que custa 29,95 dólares. Finalmente, insira o LiveCD resultante em seu computador e dê Restart. Quando o micro voltar a ligar, ele deverá carregar o Linux.
Tenha em mente que a maioria dos LiveCDs do Linux faz o sistema ser mais lento do que ele realmente é, já que o CD deverá ser acessado para ele funcionar. As versões de Linux instaladas no disco rígido são muito mais rápidas. Em qualquer caso, depois que tiver explorado suficientemente o Linux, basta que você o retire do CD e dê Restart no micro. Seu Windows voltará a funcionar como de costume.

2 - Live USB
Muito parecido com o LiveCD, um Live USB é uma memória flash USB (ou pen drive, como é mais conhecida) que contém uma cópia completa e usável do Linux.
O LinuxCD.org oferece algumas distribuições para venda em USB, bem como em CD. Como alternativa, com o LiveCD você pode baixar o arquivo .iso e colocá-lo em um drive USB você mesmo, carregando o sistema tal como descrito na opção anterior.
A grande vantagem de carregar o sistema a partir de um Live USB é que o Linux pode funcionar quase tão rapidamente como se estivesse totalmente instalado no PC.

3 - Wubi
Outro modo de testar o Linux é rodá-lo como se fosse outra aplicação Windows qualquer. Um jeito de fazer isso é com o Wubi, que é basicamente uma versão especial do Ubuntu que deixa o Windows inteiramente intacto.
Para usar o Wubi, você precisa de cerca de 5 gigabytes em seu disco rígido. Simplesmente clique no link de download no site do projeto para obter o instalador. Com dois cliques no arquivo baixado, o software irá baixar e instalar o resto do Ubuntu sem tocar no Windows.
O Wubi não exige qualquer modificação nas partições do PC, nem usa um diferente bootloader; ele também não instala qualquer drive especial. Em vez disso, ele funciona como qualquer outra aplicação e mantém a maioria dos arquivos do Linux em uma única pasta. Se decidir que não o quer mais, poderá simplesmente desinstalá-lo, com qualquer outra aplicação.
Vale lembrar que, se você já tiver um Ubuntu LiveCD, o Wubi já deverá estar incluído neste CD se for uma versão relativamente recente.

4 - Virtualização
Um belo modo de testar o Linux – de novo, executando-o como se fosse uma aplicação Windows. Para explorar esta opção, você vai precisar de um software de virtualização de desktop; o VMware é provavelmente a versão comercial mais utilizada, ao passo que um bom pacote freeware é o VirtualBox.
Para começar, você primeiro baixa o software de virtualização – o VirtualBox, por exemplo, vem em versões para múltiplas plataformas – e então a instala como qualquer outra aplicação Windows. De lá, você poderá usar o software para instalar o Linux como um sistema operacional “convidado” usando o assistente do VirtualBox com um arquivo de imagem .iso.
O resultado, mais uma vez, é que você poderá rodar o Linux sobre o Windows sem afetar sua instalação Windows atual.
Claro que outra opção relativamente onerosa é instalar o Linux em um velho computador que você possa ter sobrando em casa. Uma das maiores virtudes deste sistema operacional é que – ao contrário do Windows - ele não precisa de hardware grandioso nem de última geração. Assim, você poderá mexer à vontade com máquinas velhas, para sua completa diversão.
Seja qual for sua escolha, meu palpite é que você ficará tão impressionado com o Linux que irá querer instalá-lo de fato. Agora, mais do que nunca, o Linux é uma boa escolha para uso empresarial.



Fonte: Uol tec